Olha o cambret da Sandra... (a sua esquerda...)A lá Munira hein? chegando lá...
Este blog destina-se a pessoas interessadas em compartilhar seus conhecimentos sobre Danças Orientais Árabes.
Juliana Borges
Quem sou eu
- Juliana
- A mulher que está disposta a aprender com a vida, com as pessoas. Quem procura mais do que nunca, sonhar, Ser feliz. Criei este canal para quem assim como eu, está em busca de conhecimento. Não são bem-vindas pessoas que buscam "manchar" a imagem do outro, seja lá quem for. Este canal não nasceu para maledicências.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
II Festival de Danças Orientais Marques
Olha o cambret da Sandra... (a sua esquerda...)A lá Munira hein? chegando lá...
sábado, 23 de outubro de 2010
Entrevista com Tahya Brasileye
Acabei de ler uma entrevista com a Tahya, que todos sabem, é minha professora mais que querida...Vale a pena conferir! Eu adorei, mesmo sendo suspeita pra falar!
Clique aqui para ler
Beijos a todas!
O Olhar do Público - influências para a bailarina
Hoje ao ler o post da Amar El Binnaz referente ao olhar, um post super interessante, como normalmente são as coisas que Amar escreve, (clique para ler), tive uma daquelas lembranças do passado.
É incrível como realmente o olhar do público mexe com a bailarina... Primeiro, porque o público é tudo, absolutamente TUDO o que uma bailarina possui. O público é sua motivação, é seu objetivo, enfim o público é o motivo de uma bailarina existir.
Se não concorda, é só pensar: Uma bailarina coreografa, maqueia-se, penteia-se, veste-se pensando no que seu público vai achar, pensando, lógicamente em agradar a todos, em "marcar" com uma boa impressão quem a assiste, com a motivação de nunca ser esquecida. É ou não é?
É uma idéia incontestável, o artista existe, se existir seu público. Sem isso, não existe nada mais.
O grande problema que Amar explanou sabiamente nesse post é o seguinte: Uma das piores sensações que existe pra uma bailarina sentir em cima de um palco é a rejeição. Infelizmente eu não sei porquê raios, alguém vai assistir a um show de dança pra ficar "olhando feio" a bailarina.
É mesmo de se pensar: Se não gosta, pra que veio? Só pra olhar sua filha, neta ou sobrinha dançando? Se for, pelo menos respeite a apresentação da outra bailarina, não a encare como "concorrente", mesmo que seja um palco de competição, e ela seja mesmo a concorrente... respeite! E também não fique falando mal, a bailarina pode escutar... seja educado!
Mas em se tratando de público em geral, é até natural encarar esse tipo de pessoa... infelizmente isso é coisa de caráter... o problema é quando se trata de outra bailarina de dança do ventre, ou de outra modalidade, o problema é quando essa falta de ética vem diretamente de um profissional, ou outro praticante da mesma arte.
Aí fica intolerável... Poxa, será que a criatura não se põe no lugar? Será que falta mesmo alguém para ter dado umas aulas de ética profissional? Será, será... vou ficar perguntando uma série de coisas a noite inteira.
Imaginem, há cerca de 10 anos atrás, eu era ainda uma debutante na dança do ventre... Meu grupo, sim eu dançava num grupo, foi contratado, (sim era o nosso primeiro trabalho remunerado) para dançar em uma festa, da inauguração de uma loja num shopping... (não revelarei nomes)... Chegando lá, nos arrumamos, normalmente e no camarim demos de cara com um outro grupo, bem maior que o nosso de meninas, seguidas de sua professora (que vieram para dançar de graça... ofereceram-se para dançar de graça quando souberam que um grupo de fora iria dançar cobrando... abafa... isso é assunto que renderá mais um post). Até aí, tudo bem, fazer o que... pra nós não mudava nada...
O show começou a rolar, meu grupo dançou duas coreografias junto, e após isso, nos apresentamos uma a uma, dançando nossas coreografias ou improvisos.
Chegou minha vez, era minha primeira apresentação assim, ganhando uma graninha... me virei pra dançar pras meninas, (tinha gente de todos os lados, eram círculos de pessoas...). Gente, eu tinha 17 anos, eu juro, pelo que é de mais sagrado que não quis ser ofensiva... eu reverenciei as meninas... descrevendo mais detalhadamente, eu pus a mão direita no peito e levei-a a direção de uma delas, com carinho, pra estabelecer uma amizade sabe... idiota... eu ia chamá-la pra dividir o palco com ela... Gente, a professora delas estava do lado, e simplesmente surtou...
Ela perguntou um "Que que é isso!!!???" tão inexplicável, que não dá mesmo pra explicar... Gente vocês precisavam estar lá pra ver o ódio na cara daquela mulher... era sinistro...
Virei de costas e fingi que não ouvi, porque ela continuou falando, e juro, os ouvidos taparam... minha vontade era sair correndo, as outras pessoas notaram, algumas alunas ficaram desconfortáveis, o público passou a falar comigo, "Liga não fia, você tá linda, e não fez nada demais"... Imagina, pra o público notar, o tamanho do escândalo... A essa altura, a música já era interminável, e meu rosto esquentava a tal ponto de eu sentir tonturas... foi a pior apresentação da minha vida...
Dancei, finalizei, agradeci, fui ao camarim, tirei a roupa, chorei... foi horrível... meninas, isso veio de uma professora, que não é uma das tops famosas... Veio de uma anônima, como eu, que lecionava numa cidade pequena vizinha a minha... Não era um comentário, um olhar de uma Lulu Sabongi, nem de uma Michelli Nahid, que ao contrário disso, respeitam demmmmmmaaaaaiiiisss as apresentações de outros grupos e profissionais... eu já testemunhei isso...
O tempo passou, não traumatizei, e o tempo me fez esquecer de tudo... lireralmente apagar...
Mas sabe o que doeu quando eu li o post da Amar? Voltou a sensação que eu descrevi acima, e com a experiência que eu adquiri nos dias de hoje, resolvi escrever para que outras amantes da dança do ventre leiam, e entendam o que eu senti mesmo que não tenham passado por uma situação dessas...
Eu gostaria de fazer um apelo a todas as outras bailarinas, profissionais ou não, respeitem a apresentação e o trabalho das colegas de vocês...
Não estraguem o dia, a noite ou a vida de outra criatura por uma dor de cotovelo... Vale muito uma crítica construtiva, mas destrutiva não, muito menos um olhar destrutivo... porque amanhã poderá ser você.
E POR FAVOR, BAILARINAS, repensem antes de quererem destruir qualquer sonho, de qualquer pessoa...
Um grande beijo a todas!
Obrigada Amar, pelos posts maravilhosos...
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Ser Professor... parte I
Olá queridas!
Ser professor é sacerdócio. Entrega.
Buscar novas formas de ensinar.
Com a razão, mente e também o coração.
Ser professor é sacerdócio, vontade e disposição.
Transmitindo o que sabe com dedicação.
Ser professor é um grande sacerdócio,
É chegar todo dia para dar aula com um sorriso nos lábios,
Trocar boas energias com os alunos e
Não tentar ser o maioral, mas sim, ensinar
Simplesmente de maneira eficaz e humilde.
Passando valores importantes para o aluno que tem
sede e desejo de aprendizado.
Ser professor é sacerdócio e
Principalmente gostar de cada aluno de maneira amorosa. Afetuosa.
É sentir uma emoção especial por cada “carinha” entusiasmada,
que desejar ganhar conhecimento e aprender a matéria.
Ser professor é nunca esmorecer diante das adversidades.
Dos obstáculos. Da falta de vontade das instituições!
Pelo contrário: É nunca desistir. No caminho do professor
não pode existir derrota. E sim, muita vontade de
acertar e mudar o que existe de errado.
Ser professor é um verdadeiro sacerdócio,
é luta, garra, perseverança e esperança
de um futuro melhor. Mais justo.
Com mais educação e cultura.
Ser professor é sacerdócio
Principalmente por formar a mente inteligente de um país.
De um Estado. De um Município. De uma Cidade.
É ter um olhar à frente. Sem jamais esmorecer e
Esquecer que ser professor é sacerdócio mas
Também um prazer!
Meus parabéns a todas as minhas professoras, e a todas que não o foram, ou para as que serão um dia...
Meus parabéns Adriana Fumagalli, Elaine Catti, Tahya Brasileye e tantas outras pessoas que cruzaram meu caminho me ensinando, me fazendo bem...
Meus parabéns Luciana Arruda, Lulu Sabongi, Amar el Binnaz, Monah, Luana Mello... Vocês que compartilham seus conhecimentos mesmo à longas distâncias... aprendi e aprendo muito com vcs.
Obrigada a todas as grandes bailarinas antigas que fizeram história, por escreverem a nossa história como bailarinas...
Um grande beijo a todas,
Com amor...
domingo, 10 de outubro de 2010
A Casa do Adolescente...
Agora vamos a nosso assunto principal:
Moro numa cidade do interior de São Paulo, chamada Itaquaquecetuba...onde a dança do ventre está apenas em meu mundo, e no mundo de outras pobres mortais que ainda se dão ao luxo de estudar a dança nos locais centrais dessa cidade de São Paulo... arriscando aprender de verdade e bem o que se propõe. (Não dizendo que nossa cidade não possua boas profissionais... porém nenhuma manifestação artística é muito conhecida e/ou valorizada nessa cidade, talvez, por as necessidades de nossa população ainda serem muito básicas - quase "fisiológicas" numa pirâmide de necessidades - para quem entende de administração e gestão de negócios, nossa cidade ainda possui uma população que vive na "base" da pirâmide de Maslow... tentando ainda satisfazer as necessidades mais básicas e de sobrevivência, assim como muitas cidades periféricas de nossa Grande São Paulo, assim como muitas cidades e estados desse nosso país... enfim Itaquaquecetuba sempre foi uma pequena cidade, que agora aspira crescimento, porém, no âmbito das artes, ainda demora um pouco para "chegarmos lá"...).
Sou funcionária pública há 06 anos, e também estudante de Tecnologia de Informação para Gestão de Negócios, (Informática para Administração de Empresas melhor resumindo), e após dividir meu dia com todos esses compromissos, me dedico ao grande amor da minha vida... A dança do Ventre... Paixão e amor esses que perduram quase 10 anos ininterruptos de estudos e dedicação + 5 anos de estuda e pára... por questões diversas...
Há 03 anos atrás tirei meu DRT, e houve então, paralelamente a esse fato, a Inauguração da Casa do Adolescente da Cidade, que era mantida pelo órgão em que eu trabalho. Resumidamente, a Casa ministra cursos diversos (inclusive na área de artes como: teatro, ballet, jazz, capoeira entre outros...) sem nenhum custo aos adolescentes... Eu estava atravessanto um momento de desmotivação em meu trabalho, devido a fazer há muito tempo a mesma atividade... como não consigo fazer a mesma coisa sempre, necessito de novas situações de aprendizado, pensei... Por que não? Por que não oferecer meu curso a meninas que nunca tiveram contato com essa arte?
O resultado foi compensador... Apesar do grande problema da "evasão", (sim, pois a mentalidade quando se entra no curso é que a dança é "qualquer coisa"), são repassados conceitos de ética, responsabilidade e disciplina, aplicados à dança e à vida... fora tudo o que a nossa dança já possui... as meninas são ótimas, minhas amigas e motivadoras... são pra mim, um motivo de felicidade... se tornam minhas filhas com o passar do tempo, e olha que sou uma mãe bem rígida... não ficam atrás em técnica de muitas outras bailarinas e grupos por aí, apesar da qualidade de um curso "comunitário" ser sempre muito questionado... e vocês podem me perguntar: O que eu ganho com isso?
Recuperei minha vontade de viver esse nosso mundo lindo e de "fantasia real" da dança do ventre... (sim vivi uma época de questionamento anterior a tudo isso, onde pensei em deixar a dança de lado), aprendi muito mais da dança ministrando aulas, (como você redobra os estudos quando carrega a responsabilidade de ensinar!) lidando com diferenças gritantes, coreografando grupos imensos de meninas com 14, 15, 16 e 18 anos... recebi e recebo um carinho enorme, que sempre me tira de fases tristes... elas sempre estão por perto quando a Jalilah sai de cena e entra a Juliana carente... e eu da mesma forma... é uma fase linda a da adolescência...
Quando essas mocinhas saem do curso, (normalmente porque arrumar trabalho e meu curso é em horário comercial) quase sempre entram num curso particular de dança, porque nesse momento, passam a poder pagar... normalmente eu indico algum profissional próximo e que confio... tenho meninas que foram pra Luxor, outras pra outras professoras... me sinto apenas orgulhosa e com a sensação de dever cumprido... e sabe mais?
Quando elas me ligam, ou me encontram casualmente na rua, me agradecem... porque receberam uma base sólida o bastante para continuar o caminho da arte sem maiores traumas ou dificuldades... isso compensa muito...
Dinheiro? O órgão que eu trabalho me disponibiliza às sextas-feiras pra realizar esse trabalho... e ganho meu salário do mês sem descontos...
Eu sei que muitas profissionais são contra esse tipo de curso. (gratuito).. e em parte, eu também sou... mas sei que todas que estão comigo são meninas que não trabalham, dependem de seus pais que já possuem outras contas e que NÃO fariam a dança se ela não fosse dessa forma... encaro como uma introdução à dança... e o resoltado é sempre o mesmo: Quando elas começam a trabalhar e possuem seu próprio dinheiro, vão para o Mercado de aulas de São Paulo, gastá-lo, afinal o objetivo é a evolução, sempre...
Talvez, não havendo esse curso... elas nunca tivessem a coragem de se tornar bailarinas "pagantes de aulas"... por isso, não me sinto fazendo nenhum tipo de "concorrência desleal", que fere os princípios éticos da dança em si.
Mais uma vez falando de resultados, no ano de 2010, a Shalimar querida me disponibilizou 60 ingressos para entrada no Mercado Persa... sim... a louca suicida aqui levou uma excursão, com 60 mulheres para o Mercado Persa elas amaram... eu, quase morri... algumas das fotos estão no site da Oriente Encanto e Magia, no link MP2010... mas vou postar uma aqui... depois disso, conheci muitas outras pessoas maravilhosas, que ainda renderão assunto para outros posts...
Desculpem meninas, mas não tenho boas fotos de todas... ouviu Charleny, sua ciumenta??? Ouviu Letícia, você também...Não colocaria qui fotos ruins, evitando ser estrangulada depois... tipo, fotos suadas de aula... rsrsrsrs...
No ano que vem, (2011), levarei duas pra competir... ai minha nossa... e colocaremos o resultado aqui, por enquanto... só estamos estudando...
A todas essas meninas o meu muito obrigada, porém não irei citar seus nomes, com medo de esquecer de alguém... vocês sabem que são muito especiais...
Um beijo a todas vocês que tem visitado meu blog, a vocês também, fica o meu muito obrigada...
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Fases de uma Bailarina - Bateu a Insegurança, e agora???
Há tempos, cerca de 01 ano aproximadamente tenho sentido certos problemas em dançar...
Não digo em dupla, grupo, em coreografar... (dessas habilidades, graças a Deus, a estudos com pessoas maravilhosas da área, e a oportunidade de lecionar à meninas adolescentes da minha cidade, que apesar de me darem um grande trabalho, me correspondem dia após dia, muito a altura), não posso reclamar, essas habilidades consigo melhorar cada vez mais...
Nem tão menos dificuldades com movimentos básicos ou mesmo complexos da dança... esses, graças a muito estudo, consegui conquistar com muita dificuldade e disciplina, e hoje, me rendem apenas muito treino, para que o corpo continue os aceitando...
Já superei muitos medos... o de não poder investir era um deles... a dança oriental árabe, nossa bellydance maravilhosa, é tão maravilhosa quanto desafiadora... é tão desafiadora quanto CARA... já consegui a grana necessária pra investir... é claro no básico para o meu crescimento... mas lógico que ainda quero mais... e isso não é o problema... é mais uma motivação pra continuar...
O outro medo era o de não conseguir "fazer bem", e esse aprendi bem rápido que nunca deveria ser encarado como um medo, e sim como possibilidade... qualquer pessoa saudável como eu, e como a maioria das pessoas, consegue na dança TUDO o que quiser... e a palavra mágica é DISCIPLINA e seu complemento, FORÇA DE VONTADE. E lógico neném, trabalhe muito e com a certeza de que nada cai do céu no seu colo...
Tive medo de não conseguir conciliar, meu trabalho, (que não é relacionado, em nada, com a dança), meus estudos e a vida bellydance... mas descobri que quando se quer... você arruma tempo, descobre uma fresta... e segue feliz... morta de cansaço, porém maravilhada de suas conquistas... querendo mais e mais...
Outro medo foi o de não saber ensinar ou de não ser capaz disso... eu sempre amei ensinar tudo o que eu soubesse na minha vida... e descobri que quando se ama fazer algo... tudo conspira... e nunca tive reclamação de quem aprendeu comigo... sempre me esforcei para atingir a perfeição nisso, e vejo hoje frutos desse meu amor... minhas alunas, minhas ex-alunas bem sucedidas... meu grande orgulho... Hoje continuo estudando pra ser melhor, mas o medo passou. A consciência está limpa... tranquila...
Mas o grande problema agora é minha insegurança... de tempos pra cá, após seções de stress na faculdade, reformulações no meu trabalho... após engordar uns quilos, passar dos 25 anos, entre outras coisas, comecei a pensar demais no que os outros pensam de mim, do que as outras bailarinas vão falar, do que elas vão achar, se vou ser ou não aceita... de como vou me sair, e o que irá acontecer se eu errar...
... e a vida tendo que continuar em seu ritmo alucinado... então minha dança caiu... eu não conseguia mais... um solo sequer... estava fadada agora a me lastimar... a acabar, parar, dar um tempo...
... descobri que se eu desse esse "tempo", poderia nunca mais voltar... e iria ser pior, pra alguém tão apaixonada, tão viciada no movimento, na dança...
...resolvi reagir, e olhar um pouquinho mais pra mim... no que tudo isso realmente representa pra mim... resolvi quebrar um pouco as regras do mundo bellydance, esquecer as outras mulheres (me referindo à aquelas que estão sempre lá -- apenas pra apontar os defeitos, o que está ruim) e resolvi ser feliz com isso...
Não digo que não se deva estudar a dança, pra executar a técnica com perfeição... Sou exímia defensora dessa idéia... pra mim, bailarina que não estuda morre... em todos os aspectos...
Mas acredito que a dança deve ter um coração... e se ele pára de bater, ou se você para de escutá-lo para dar margem a opinião de certos "urubus" da arte, a certas profissionais que estão aí apenas para "maledizer", pra "eliminar concorrência"... aí sim, você irá parar de dançar.
Apenas dance, estude, seja sua própria crítica, e ame o que faz... e esqueça os outros, porque você nunca irá agradar a todos.
E lembre-se: Lutando, você consegue tudo o que quiser... estude, ame e faça acontecer...
sábado, 2 de outubro de 2010
Atelier Sandra Xavier
O Blog Amar el Binnaz
Essa é Amar El Binnaz, clicada por Adelita Chohfi
Conheci o blog há cerca de um ano, através de estudos no blog da Luana Mello, bailarina que eu respeito muitíssimo, e que sempre foi e será super importante para meu desenvolvimento como bailarina, sim... Luana estava linkada no blog Amar el Binnaz, então pensei: Os blogs que Luana linkou devem ser tão bons e cheios de conteúdo proveitoso quanto o dela, vamos arriscar...